tag:blogger.com,1999:blog-5014267982794401153.post9027983767266768995..comments2011-05-25T11:03:22.566+01:00Comments on Infografando: PropagandaMário Cameirahttp://www.blogger.com/profile/03918745250327325256noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-5014267982794401153.post-59268832080557983882008-08-31T11:50:00.000+01:002008-08-31T11:50:00.000+01:00Indo contra as outras opiniöes, acho que Holmes te...Indo contra as outras opiniöes, acho que Holmes tem toda a razäo no exemplo apresentado.<BR/><BR/>Realmente a "2.a maneira" de representar é altamente enganadora, como tal preferida por quem quer "dourar a pílula" ou fazer propaganda--como depois aparece no folheto... propagandístico!Andre' Serranhohttps://www.blogger.com/profile/02809485003075362229noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5014267982794401153.post-68639908161146559582008-07-04T12:44:00.001+01:002008-07-04T12:44:00.001+01:00Boa tarde,Mas a questão está para além daquele que...Boa tarde,<BR/><BR/>Mas a questão está para além daquele que é o público-alvo da infografia. Por ser mais apelativo, ou até mais adequado não quer dizer que esteja correcto. Se se aumenta a altura quatro vezes, o volume varia de forma distinta, e num gráfico desse tipo o que interessa é o volume, não a altura. <BR/><BR/>O que aqui está em causa é, a cima de tudo, uma questão de precisão, não de beleza do trabalho gráfico.<BR/><BR/>Andréandréhttps://www.blogger.com/profile/18311559042477038012noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5014267982794401153.post-52932785000410988702008-07-04T12:44:00.000+01:002008-07-04T12:44:00.000+01:00Boa tarde,Mas a questão está para além daquele que...Boa tarde,<BR/><BR/>Mas a questão está para além daquele que é o público-alvo da infografia. Por ser mais apelativo, ou até mais adequado não quer dizer que esteja correcto. Se se aumenta a altura quatro vezes, o volume varia de forma distinta, e num gráfico desse tipo o que interessa é o volume, não a altura. <BR/><BR/>O que aqui está em causa é, a cima de tudo, uma questão de precisão, não de beleza do trabalho gráfico.<BR/><BR/>Andréandréhttps://www.blogger.com/profile/18311559042477038012noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5014267982794401153.post-90846322756737419532008-06-24T14:08:00.000+01:002008-06-24T14:08:00.000+01:00Olá Mário,grata pela explicação. Quando retratam c...Olá Mário,<BR/><BR/>grata pela explicação. Quando retratam certos assuntos da actualidade (e não só), os números falam quais "imagens brutais"; integrados em infografia... ganham expressão. É um paradoxo interessante, esse.Patrícia Proençahttps://www.blogger.com/profile/01191122672713374085noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5014267982794401153.post-71605625887634036662008-06-24T12:09:00.000+01:002008-06-24T12:09:00.000+01:00Olá Patrícia,Em primeiro lugar, obrigado!E em segu...Olá Patrícia,<BR/><BR/>Em primeiro lugar, obrigado!<BR/><BR/>E em segundo, obviamente, concordo.<BR/>Só existem 3 maneiras de representar uma diferença entre 2 ou mais valores: ou se usa uma solução visual, tipicamente infográfica, que se distingue pelas áreas que se comparam (quer sejam barras, queijos, bolas, bonecos, manchas, pontinhos, quadrados e/ou o que se preferir), ou usamos os próprios números, o que também não deixa de ser uma excelente forma de fazer passar a informação, já que os números também pertencem a uma linguagem visual e universal. E ainda reflectem valores exactos.<BR/><BR/>A 3ª solução é mista, o que ajuda a ter 2 leituras, uma mais imediata, de comparação de áreas e uma segunda leitura, mais demorada, que aprofunda a informação.<BR/><BR/>Cada infografia depende SEMPRE do assunto, do meio, do estilo e do target.<BR/><BR/>Apesar de tudo, é importante que existam regras-gerais para que possamos compreender melhor as excepções.Mário Cameirahttps://www.blogger.com/profile/03918745250327325256noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5014267982794401153.post-32399888801176800562008-06-21T17:47:00.000+01:002008-06-21T17:47:00.000+01:00Em primeiro lugar, parabéns pelo blogue! acho fant...Em primeiro lugar, parabéns pelo blogue! acho fantástico! Eu também acho que Nigel Holmes exagera ao querer fazer de uma regra dessas uma regra-geral! Seria demasiado simples, não é? gosto de pensar que as regras se formam, muitas vezes, a partir das excepções que a natureza de cada projecto sugere.<BR/>Como apreciadora da sua área (sou designer), pergunto-lhe: há questões que pedem um tratamento gráfico menos factual (não me ocorre agora melhor palavra) e, em que, destacar a especificidade dos números, ofusca a própria mensagem, não há?Patrícia Proençahttps://www.blogger.com/profile/01191122672713374085noreply@blogger.com